quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Miaus

Como prometido segue a história de vida dos meus miaus:

Pedrita - Numa noite chuvosa de dezembro de 2001, eis que meu marido chega de um jogo de truco com uma gatinha toda enroladinha, toda molhada de chuva e que logo que me viu pulo no meu colo. Era muito pequenininha, mas esperta. Demos-lhe o nome de Pedrita. É a nossa mãezona, super paciente, alegre, adora sol e num pode ver um colo livre. Carinhosamente a chamamos de Peca. Nossa branquinha! Linda!!!!!!


Bingo - Filho da Pedrita, esse gato é demais! Nascido em 23/03/2006: um anjo que veio prá mostrar o quanto a vida me é importante. A razão do nome foi que o escolhemos prá morar conosco dentre os filhotes da ninhada. Bingo!!!! Ele é forte, se impõe, corre das pessoas, é antissocial mesmo, hehe, vive com o pensamento longe. É um amigão! Adora ficar na varanda observando os passarinhos; e como adora passear.

Chico - Também filhote da Pedrita, o meu Chicotinho é meigo demais, carente demais e feliz demais! Nasceu em 25/08/2007, comigo a o olhar. Ele sempre foi minguadinho, marginho, mas come, como come! Adoooooora ficar tomando sol e deitar no meio das verduras das nossa pequena horta. Pentelha a Lilica o tempo todo e como num sai de casa é o tempo todo mesmo, tadinha! Ele é um grande pequeno gato!!!!


Bom, essa é a minha família felina! Já foi bem maior, mas infelizmente alguns viraram flores no jardim de São Francisco. Pela minha vida já passaram o Maroto, a Dominique, o Fred, o Théo, a Bella, o Piqui, o Luk e a Lua. Saudades mil de todos, todos vocês!!!!


"O gato é uma maquininha que a natureza inventou;

tem pelo, bigode e unhas,

e por dentro um motor.

Mas um motor diferente desses que tem nos bonecos;

porque o motor do gato não é um motor elétrico.

É um motor afetivo que bate em seu coração,

por isso ele faz ron-ron

para mostrar gratidão.

No passado se dizia

que esse ron-ron tão doce era causa de alergia

pra quem sofria de tosse.

Tudo bobagem, despeito,

calúnias contra o bichinho:

esse ron-ron em seu peito não é doença - é carinho."


(De Um Gato Chamado Gatinho, Ferreira Gullar)

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